Turma 9 4.º A

Turma 9 4.º A
"Olá,

Somos alunos da escola básica de Nogueira, no distrito e Concelho de Braga, da turma 5 do 3º ano.
A nossa turma tem vinte alunos, 8 meninas e 12 rapazes. Gostamos de pintar, investigar, aprender e divertir...
Queremos mostrar-vos o quanto são fascinantes as nossas aulas, expondo os nossos trabalhos, mostrando um pouco de nós e o que aprendemos".

Os alunos

O prazer de ler (poema)

"Para mim ler é sonhar
brincar e voar

Ler é entrar num mundo de fantasia
onde tudo é alegria!"

Mafalda

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O Verão

O nosso amigo António não escreveu um poema, mas sim um texto sobre o Verão...Aqui fica, para se deliciarem!!:)


O VERÃO



     O verão é uma estação do ano que começa no dia vinte um de junho e acaba no dia vinte de setembro.
     No verão os dias são quentes e grandes e há muito sol. Os jardins estão mais floridos e os campos verdejantes. 
     O verão é tempo de brincadeiras e de férias. No verão, em muitas aldeias, realizam-se as festas populares anuais.
     Eu gosto muito do verão porque vou sempre passar férias para a aldeia e divirto-me muito.


António Carlos

domingo, 27 de outubro de 2013

Poemas sobre as estações do ano

Para dar continuidade ao nosso trabalho sobre as estações do ano, cada um criou um poema sobre as mesmas.
Deixamos-vos agora alguns deles, para que se possam maravilhar com estas palavras mágicas...


VERÃO

No verão, há um sol radiante,
A praia cheia de pessoas
Que mar tão,
Abundante.

No verão,
Há o S. João
24 de junho, 24 de junho
Está uma grande confusão.

No verão, vamos passear
Comer melancia, melão
E vamos observar
O lindo e azul mar.

No verão, vamos de férias
Passear, acampar
O sol bonito
Vai-nos acompanhar.

Eduarda Santinha




O verão

No verão há sempre calor que
os habitantes compram gelados.
O João com muito rigor mandou
todos estarem calados.

Na cidade as crianças vão para a rua
gostam de brincar,
quando chega a tarde um delicioso
gelado vão saborear.

Rodrigo Carvalho




Poema sobre o verão

O verão é a estação
Em que se vai brincar
E divertir,
vai-se jogar e animar.
No verão vamos para a
piscina, vamos apanhar
banhos de sol e não
vamos usar cachecol.


Beatriz Silva




As quatro estações

Na primavera há lindas flores
também há insectos,
como as borboletas
as suas asas têm muitas cores.

O verão é a minha estação preferida
é quando comemoro o meu aniversário.
Para ficar moreno
não é preciso ir ao solário!

No outono há vento a soprar
já não há pássaros a cantar.
Mas há castanhas assadas ou cozidas
e folhas castanhas, amarelas ou vermelhas caídas.

No inverno acendem-se as lareiras
vestimos gorro, cachecol e luvas.
Em Trás-os-Montes mata-se o porco
e comem-se umas belas alheiras!

Mafalda Carolina




O outono

Chegou o outono
O vento a soprar
No meu jardim
As folhas já estão a voar;

As castanhas, aí que cheirinho
Muito bem perfuma o ar
Eu gosto delas bem quentinhas
Mas tenho cuidado para não me queimar.

João Miguel Alves




Outono

No outono,
fazem-se as vindimas.
Neste poema,
há muitas rimas.

Nesta estação,
faz-se o magusto,
vou receber um cão
que se chama Augusto.

Os frutos de outono
são especiais,
eu gosto de todos
e de muitos mais.

No magusto,
as pessoas ficam engraçadas.
Bebem vinho
E comem castanhas assadas.

Vasco Gonçalves


As estações do ano

Primavera, verão, outono e inverno
São as quatro estações
Cada uma mais bela
Mas com diferentes sensações.

A primavera é desabrochar,
É perfume e arco íris
Passarinhos no céu a chilrear
E a luz do sol a brilhar.

O verão cheira a praia e mar
Muitas férias finalmente
Os meninos na rua a brincar
dias de calor ardente.

O outono tem magia
Caiem folhas, vem a chuva e o vento
As uvas e as castanhas são alegria
O verão de São Martinho dá alento.

Com a neve e o frio do inverno
Anda tudo a tremer
Mas logo vem o natal
Para os corações aquecer.



Maria Sousa


No ano há quatro estações
Todas elas importantes 
No verão vestimos calções

E brilha o sol escaldante 



No verão as aulas acabam 
E começa a brincadeira
Fico com saudades dos amigos
Que guardo a vida inteira

Duarte Oliveira

Primavera


Na primavera,
lá vai a vendedeira a passar
convencendo os seus clientes
só a cantar.

Com um avental ás flores,
vende fruto encarnado e legume verdinho
também há muitas outras cores
e leva-as a todas no seu carrinho!

Mariana Lia


As quatro estações do ano

Na primavera
Há pássaros a chilrear,
Crianças no parque
A ouvi-los cantar

Pois também há
Flores coloridas
Insetos no ar
E muitas formigas

Já está a acabar
Esta estação
Pois vem aí o verão
Com o S. João

Tiramos o biquíni
Do nosso armário
Para ir à praia
Com um belo vestuário

Pois no verão
Vê-se muita gente bronzeada,
E está ali o nadador salvador
Para salvar a gente afogada

As crianças a procurar conchas,
Conchas de várias cores
Algumas a procurar sereias
Porque ouvem lendas e rumores

E quando chega o outono
As folhas todas no chão
Castanhas, amarelas, vermelhas,
Que grande confusão

Vem as chuvas e os ventos
As folhas a cair
E os calções a dizer:
-Já não é a minha estação, temos de ir

Agora o outono
Está quase a acabar
Não vou ter saudades
Mas tudo vai piorar

E agora com o inverno
Vem a chuva, a trovoada
É uma estação que não gosto
Mas não posso fazer nada

No inverno
Se vestir cachecol e luvas não há mal
Fico toda bonita
Para passar o Natal
Marta Pereira



Poema das Estações do Ano 

No inverno faço anos,
É 28 de Janeiro.
Mas as prendas vão pelos canos,
E o meu primo faz em Fevereiro.

No Outono eu estou de cachecol
Pois o vento voltou.
E desapareceu o nosso lindo sol
Como a terra voou.

No verão estou de curta
Pois só há diversão.
O calor é o que há mais, e come-se a truta
E as pessoas só falam com a mão.

Na primavera está um cheirinho
Pois nessa estação só a flor.
À tarde deito-me num cantinho
da árvore do amor.


Mateus Tavares


A primavera 

Na primavera
rumo às lindas
e cheirosas montanhas .
cobertas de lindas flores
de todas as cores .

La vou eu com
um cesto na mão
já pronta para colher
fantásticas tulipas, margaridas
rosas e muitas mais flores.

Quando de repente oiço a mãe natureza
a cantar uma calma canção e ao seu
ritmo abanava a cabeça e deitava-me
em cima das montanhas a aproveitar
aquela maravilhosa canção e aquele
clima natural !!!!!! :)


Joana Filipa


Estações do ano


No inverno é muito frio.
Muito calor no verão.
O chão fica escorregadio.
E as crianças caem no chão.

Eu gosto é do verão.
Tem muito sol a brilhar.
Vamos todos para a praia.
Jogar a bola e brincar.

João Paulo

No verão,
Que grande calor,
Para se proteger.
Usam um chapéu de cor.

Também no verão
As pessoas vão á paia
Pois é divertida
E no mar vive uma raia.

No inverno.
Que frio.
Caem flocos.
E agora ninguém vai ao rio.

No inverno
Há o Natal
Que o Jesus
É muito sentimental!

João Brito

As estações


Para o ano ser completo 

É preciso ver passar 
As quatro estações do ano 
Que toda a gente vai adorar 

Em março chega a primavera 
Que é a rainha das estações 
Cheia de força e frescura 
Enche tudo de flores 

E depois vai aumentando 
O calor sem parar 
É o verão que chega cantando 
- Vai, vai depressa até ao mar! 

É no final de setembro 
Com muita chuva e ventania 
Que chega o senhor outono 
E as castanhas que nos dão alegria! 

O inverno, o meu preferido 
É o último a chegar 
Pois é o mês de Natal 
E prendas vão me dar!

Henrique Talina


Na primavera
há passarinhos
quando os vejo digo logo:
-Que fofinhos!

No verão
o sol é quente,
vejo o mar
sempre á minha frente.

No outono
as folhas são de muitas cores,
parece que estamos na primavera,
será que são flores!

No inverno
há muirta chuva,
quem me dera que nesse tempo
houvesse uva.

Soraia 

"A vendedeira das quatro estações" in Versos de Cacaracá de António Couto Viana

Amigos, esta semana, com a ajuda das nossas professoras estagiárias, começamos o estudo da obra "Versos de Cacaracá", de António Couto Viana. Dela trabalhamos o poema "A vendedeira das quatro estações". Gostamos imenso deste poema e por isso, em grande grupo, transformamo-lo num texto narrativo.  Esperamos que se divirtam com a leitura.

A vendedeira das quatro estações

Num belo dia de primavera, a vendedeira Justina dirigiu-se ao seu pomar e à sua horta para colher belos frutos encarnados e maduros, legumes viçosos e verdes.
De seguida foi para o mercado, que se situava no centro da cidade, para vender os seus deliciosos produtos da época.
Com o seu vozeirão, anunciou a todos a sua cantilena:
- Comprem que é tudo do vosso agrado. Fazem bem à saúde e dão vida aos vossos olhos. – Proferiu Justina.
Os clientes motivados por este brado dirigiram-se ao seu carro, criando uma grande multidão.
O tempo foi passando, e de repente já era verão. Os raios de sol, cada vez mais fortes, fizeram com que a vendedeira colocasse o seu doirado chapéu de palha, protegendo a sua face.
Para convencer os clientes colheu os mais frescos e sumarentos tomates, melões, damascos e beringelas. Estes eram ótimos para as refeições.
Os habitantes da cidade, como queriam matar a sua sede, rapidamente se amontoaram em frente do carrinho da vendedeira Justina. Ela, quando se apercebeu da situação, ficou muito espantada e alegre, pois todos estavam maravilhados com os aromas dos seus frutos.
O carrinho de mão da D. Justina tinha uma agradável aparência. As suas vigorosas cores eram suaves como o vento. Estava enfeitado com umas lindas flores e um grande tolde a proteger os produtos.
Quando o outono bateu à porta a D. Justina foi pôr o seu xailinho prático para não sofrer de reumatismo. Voltou ao seu pomar para colher maçãs, peras, ameixas e uvas pretas. Do seu campo trouxe milho para assar.
De volta ao seu carrinho, apregoou as boas novas:
- “Quem comer fruta todos os dias não precisa do doutor!”
Com os dias menores surgiu o inverno, a chuva e a neve. O sol ficou mais fraco e a vendedeira mudou o seu vestuário. Passou a vestir cachecol, barrete e botas quentes e grossas.
No seu carrinho havia laranjas, limões e tangerinas, acompanhados pelas couves, castanhas e ervilhas.
Para os seus clientes não ficarem engripados recomendou-lhes beber e comer vitaminas.
E assim terminou e recomeçou a sua jornada de trabalho pelas estações do ano.

Turma 9 – 4.º ano – Escola Básica do Barreiro – Nogueira, Braga


O Outono

O nosso amigo António, escreveu um texto sobre o outono, a estação do ano em que nos encontramos.  Esperamos que gostem! =)
O outono

          O outono é uma estação do ano que começa no dia 21 de setembro e acaba em 21 de dezembro.
          Nesta estação as pessoas andam com camisolas de manga comprida porque está mais frio.
          É nesta altura que se apanham muitos frutos: castanhas, marmelos, uvas, maçãs, diospiros e nozes. Eu andei a apanhar nozes na minha avó.
          Nesta estação fazem-se os magustos e as vindimas. A minha avó Lurdes fez as vindimas.
          Quando acabar o outono vem o inverno que ainda é mais frio.


António Carlos

Uma aventura entre amigos

Ola Amigos! =)  No dia 10 de outubro escrevemos um texto sobre o poema "O Cavalinho de pau", que vínhamos a estudar.  Depois de lidos todos os trabalhos, selecionamos a história do Duarte para trabalharmos. Revimo-la, fizemos-lhe adaptações, acrescentamos umas coisas, retiramos outras e chegamos a este trabalho.  Aproveitamos para dizer-vos que é com esta obra que estamos a concorrer ao concurso "Uma aventura literária 2014", na categoria "texto original".  Esperemos que gostem!

Uma aventura entre amigos

O cavalinho e o menino eram os melhores amigos, brincavam juntos e andavam sempre em aventuras.
Gostavam muito um do outro e nunca se separavam. Eles eram uns exploradores muito curiosos e atentos. Adoravam mistérios e eram os mais famosos e divertidos do país.
Um dia, à tarde eles decidiram ir explorar a floresta misteriosa, que nunca ninguém tinha coragem de lá ir. Ouviam rumores de que quem entrava na floresta nunca mais saía. E partiram à descoberta!
A floresta era linda, cheia de frutos maduros, árvores esverdeadas e rodeadas de animais de diferentes espécies.
Eles brincavam muito e descobriram coisas novas e divertidas:
- Assim é que é viver! – Disse o Lucas entusiasmado.
A certa altura o cavalinho perdeu-se, o rapaz não deu pelo seu desaparecimento.
De repente, o rapaz deu pela falta do seu amigo e entrou em pânico.
O cavalo estava muito assustado… Até que passou um pássaro, que estava a sobrevoar a floresta, viu o cavalinho só e desceu ao seu encontro.
- Olá cavalinho, porque estás triste?
- Estou receoso de não encontrar o meu amigo. – Referiu o cavalinho muito aflito, com ar abatido.
- Não te preocupes, eu levo-te ao teu amigo, não chores mais, tudo se resolve.
- Fazes isso por mim?! – Retorquiu o cavalinho muito emocionado. E os seus olhos alegraram-se… A tristeza abalou.
Levou-o até ao amigo e ficaram todos felizes para sempre. Dispararam pela floresta a trote, celebrando o reencontro dos três amigos.
Na despedida agradeceram ao pássaro e espalharam a notícia de que a floresta não era tão assustadora como diziam os rumores. 

Texto original de Duarte, revisto e adaptado pela Turma 9, 4.º ano - A da Escola Básica do 1.º Ciclo de Nogueira