Amigos, bem-vindos ao tempo de Natal =)*
Queremos partilhar convosco alguns trabalhos que temos vindo a desenvolver ao longo desta quadra natalícia.
Assim, no decorrer do estudo da obra "O Pai Natal Preguiçoso e a Rena Rodolfa", de Ana Saldanha, construímos vários textos sobre o Natal, onde incluímos diferentes personagens, que viveram várias aventuras.
Deliciem-se com estes nossos trabalhos....:)
O Natal com fantasia
O Pedro estava ansioso pelo
Natal, era dia 29 de novembro. Ele foi com a mãe às compras comprar os enfeites
de Natal. O Pedro olhou para um calendário de chocolates e disse:
- Mãe, dás-me aquele calendário de
Natal, por favor?
- Humm, está bem deixa só eu ver
quanto custa.
A mãe comprou o calendário e
dirigiram-se para casa onde organizaram os enfeites.
Alguns dias depois, eles fizeram a árvore de Natal. A mãe, quando começaram a adorna-la, cantou:
-É Natal, é Natal...
O pai abriu a porta para ir buscar o azevinho e, de repente, apareceu o carteiro que disse:
- Tenho aqui uma encomenda para
vocês.
O Pedro passou pelo pai a correr e
apanhou a encomenda. Levou-a para dentro de casa, para verem todos juntos.
- Acho que a do pai e da mãe têm
receitas! – tentou adivinhar o Pedro curioso.
- Que sorte, adivinhaste mesmo. - responde-lhe a mãe.
No dia 20 o Pedro fez a sua carta de
Natal e pediu três coisas: um robô, um ipad e um peluche.
Chegando o dia 24 os pais foram dormir e o Pedro decidiu ficar na sala para ver o Pai Natal, mas adormeceu antes.
O Pai Natal chegou e deixou na árvore do Pedro 10
presentes. Despediu-se dizendo hohohoho muito alto, o que fez com que o Pedro acordasse.
-Hum, ele sempre veio!! - referiu o Pedro, não conseguindo conter a sua alegria.
João Afonso Brito
O Pai Natal trabalhador e a Rena Rodolfa
No Pólo Norte todos os
anos, a poucos dias do Natal, acontece sempre a mesma coisa. O Pai Natal farta-se de
trabalhar e a Rena Rodolfa sempre a descansar. O Pai Natal cansado de
tanto trabalhar sozinho, resolveu tomar outra atitude.
- Rena Rodolfa, este Natal
vais ter que me ajudar, ou então não comes durante um mês.
- Durante um mês? Mas,...Pai
Natal!
- Não há mas nem meio mas. Estou velho para fazer tudo sozinho. Basta!
A rena vai a chorar para o
seu quarto, nunca o Pai Natal tinha falado assim com ela, tão zangado!
Dava voltas à cabeça a
pensar como havia de fazer, pois era tão preguiçosa que não lhe apetecia fazer
nada.
De repente batem a porta…
- Truz, truz, truz.
- Quem é? - Questionou a
Rena.
- Sou eu, menina Rena, o
carteiro Diamantino.
A Rena enxugou as lágrimas
e abriu a porta.
- Olá Rodolfa, o Pai Natal
mandou entregar-lhe as cartas para começar já a abri-las e fazer todos os
brinquedos que os meninos pedem, pois faltam apenas quatro dias para o Natal.
A Rena Rodolfa não teve
outra alternativa senão arregaçar as mangas e pôr mãos ao trabalho. Não podia
ficar sem comer.
E assim se resolveu o
problema do Pai Natal ter que fazer tudo sozinho sem a ajuda da Rena Rodolfa.
A partir daí ela ajudou o
Pai Natal em todos os Natais.
Maria Jorge
O Pai Natal e as Renas preguiçosas
No dia 1 de dezembro, o Pai Natal nem parou 1
segundo, para conseguir abrir cartas e cartas e embrulhar presentes.
Os Duendes não paravam de trabalhar, nem para um pequeno
descanso, porque o Pai Natal ralhava sempre com eles.
A Rena Rodolfa ia à biblioteca do Pai Natal buscar
informações para saber se tinham presentes difíceis para as crianças. Se não
tivessem, os Duendes construíam o que era preciso.
Quando chegou o dia 24 de dezembro, o Pai Natal
aproximou-se do local em que as renas estavam para levantar voo, mas elas estavam
todas a dormir. Ele tentou acorda-las, mas elas não se mexeram. Como o Pai
Natal é mais esperto, pegou numa cana de pesca e pôs cenouras no anzol. As
renas levantaram-se logo e foram distribuir prendas por todo o Mundo.
-Ho, Ho, Ho, Feliz Natal.
Rodrigo Carvalho
Era noite de Natal, 24 de dezembro.
Toda a
minha família se estava a divertir, uns a jogar jogos em conjunto, outros a cantar
cânticos de Natal e outros, à volta da árvore de Natal, que estava sempre a
piscar.
Todos
estavam muito ansiosos pela chegada do Pai Natal.
-
Quando é que chega o Pai Natal? - Perguntava a Catarina, muito entusiasmada.
-
Ainda não está na hora do Pai Natal chegar! - Exclamava a Maria, também um
pouco ansiosa.
O
tempo passou, passou e as horas foram voando, até que todos estavam a andar de
um lado para o outro, à espera do Pai Natal.
- Que
seca! Quando é que ele chega!? - Perguntou Bia, já farta de esperar.
Até
que se ouviu um som, um pouco estranho:
- Ho, ho,
ho!!! – Anunciou uma voz grossa. - Eu sou o Pai Natal!!! – Gritou alto e bom
som.
- Hey
é o Pai Natal! - Anunciaram o João e o Vasco, muito contentes pela sua chegada.
Na
chaminé estava o Pai Natal, cheio de prendas no seu grande e vermelho saco dos
presentes.
-
Ora bem, este presente é para ti! E este é para ti! - Disse o Pai Natal,
muito divertido, distribuindo os presentes por todos.
Antes
de irem dormir todos brincaram com os seus presentes de Natal. A Catarina ficou contente porque recebeu um novo livro.
A Bia porque recebeu uma caixa de maquilhagem e o João e o Vasco receberam
material escolar.
Joana Filipa
O Pai Natal e a Rena
Era uma vez um Pai Natal e a sua amiga Rena. Eles
trabalhavam muito, principalmente no Natal:
- Chegou o dia! - disse o Pai Natal ansioso por
trabalhar. - Rena! Oh Rena!
O Pai Natal chamava e chamava mas nada, a rena não
vinha. O Pai Natal preocupado foi ao quarto dela e disse:
- Rena, porque não vens? Já só faltam 4 dias!
- Não vê Pai Natal? Hoje não vou poder trabalhar.
- Disse a Rena, muito abatida. - Estou doente.
- Mas, mas assim eu não vou conseguir entregar a
tempo as prendas. Estão a vir cartas de todo o Mundo. De hora a hora, de minuto
a minuto.
- Lamento muito Pai Natal! - disse a Rena.
Passado 4 dias, no dia 25 à noite ouviu-se alguém
a andar. Era a rena já curada:
- Onde esta o Pai Natal?
Passa por lá um duende e diz:
- O Pai Natal já foi distribuir os presentes.
A rena estava com um sorriso na cara, à espera que
o pai natal viesse.
Duarte Oliveira
Uma oficina trabalhadora
Era uma vez uma
fábrica muito, mas mesmo muito atarefada. Trabalhava de dia até à noite,
durante o ano inteiro.
No
dia 17 de dezembro chegou o carteiro com sacos cheinhos de cartas.
- Bom dia,
carteiro! - disse a rena Nicolau. - Vejo que está muito atarefado!
- Na verdade são todas para o Pai Natal, exceto uma que é para o duende
trabalhador.
O Pai Natal
senta-se na sua cadeira. E começa a abrir as cartas.
A rena Nicolau vai
a entregar a carta ao duende trabalhador. Quando observa a fábrica, vê tudo a
dormir, menos o pobre coitado duende trabalhador.
Já só faltavam 8
dias para o Natal e estava tudo por fazer.
- Pai Nataaal!!! –
diz a rena Nicolau aos berros. – Rápido! Rápido!
Quando o Pai Natal
chegou, ficou boquiaberto e para os ajudar foi chamar as outras renas: a Rita,
a Beta, a Tic Tac, a Carlota e a Titi. Assim já tinham mais cinco ajudantes.
Puseram as mãos à
obra. O duende era o responsável pelos brinquedos, a Carlota das caixas, a Beta
para os embrulhos, a Nicolau dos laços, a Tic Tac punha os presentes nos sacos,
a Titi e a Rita no trenó e o Pai Natal era o responsável pelo o que as crianças
pedem.
(Passaram
8 dias)
- Já está tudo
pronto?- perguntou Rita.
- Bem, na verdade, já
estava tudo pronto, já iam descolar, mas antes disso o Pai Natal ofereceu uma
prenda a cada rena e a todos os duendes dorminhocos. A prenda era irem todos no
ternó e gritarem:
- Ho! Ho! Ho! Feliz
Natal!
- Ah! Já me estava
a esquecer de entregar a carta ao duende trabalhador!
- De quem é?-
perguntou o duende trabalhador.
- Com mil macacos!
É do Pai Natal!
E diz assim:
“Querido duende, foste eleito o
melhor duende do mundo! Muitos parabéns! Já é a tua terceira prenda de Natal!
Feliz Natal! :)”
Mariana Lia Andrés
O esquecimento das cartas
Dezembro chegou e o carteiro
não sabia o que ia fazer com tantas cartas para o Pai Natal, então pensou:
- Vou até á casa do Pai Natal e
pergunto-lhe se precisa de ajuda.
E
lá foi ele com os seus sacos cheios de cartas. Trim, trim, trim.
- Está alguém em casa? Perguntou o
carteiro.
- Olá senhor carteiro, estava a ficar
preocupada, pensava que este ano não tínhamos cartas. -disse a Rodolfa.
Rodolfa leva as cartas para a secretária
do Pai Natal.
- Pai Natal! Pai Natal! Já temos as
cartas!
- As cartas? Que cartas?- perguntou o Pai
Natal.
- As cartas deste ano, os pedidos dos
meninos.
- Àhhh! Então vamos começar imediatamente
a trabalhar.
E
dirigiram-se à fábrica do Pai Natal, trabalharam dia e noite sem parar para
conseguir realizar os pedidos das crianças.
Faltavam 5 minutos para a noite de natal e o
Pai Natal arrancou no seu trenó e conseguiu fazer as crianças todas felizes.
João Miguel
Um dia perfeito de Natal
Era inverno e o Pai Natal estava muito atarefado. Tinha milhares e milhares de cartas e presentes para preparar.
Havia um menino, que estava ansioso pelo Natal, chamado João. Ele adorava o Natal pois
recebia tudo o que queria.
O Pai Natal tinha uma graaande ajuda, era a rena Risquinhas. Faltavam muitos poucos dias
para o Natal, e o Pai Natal e a Rena Risquinhas só tinham preparado 19 presentes.
Aquele menino dizia sempre em todos os Natais:
- Merry Christmas, mother and father! O Pai Natal está quase a chegar!
Finalmente o Pai Natal estava quase a acabar de embrulhar as prendas todas, já faltavam 4 presentes. A Risquinhas já tinha embrulhado as prendas do João.
O Pai Natal ia para o trenó, quando a Risquinhas, de muito cansada que estava, caiu para o chão. O Pai Natal correu para a socorrer e pediu aos anões que a levassem até ao trenó.
- Venham, venham! - Dizia o Pai Natal preocupado.
Depois de a porem no trenó foram entregar as prendas às crianças de todo o Mundo.
Durante a viagem a rena Risquinhas ia ficando cada vez melhor, com a alegria que via na cara das crianças.
Soraia
O Pai Natal trabalhador e a Rena preguiçosa
Faltavam 24 dias para o Natal e o Pai Natal trabalhava, trabalhava sem parar e a sua rena estava a dormir um soneca. O Pai Natal virou-se para a rena e disse:
- Acorda, rena, acorda! Temos de abrir as cartas e prepara-las!
- Oh Pai Natal descansa! Sabes o que é que eu faço? - exclamou a Rena preguiçosa.
- Sim, sei tu deixas tudo para a última da hora e não podemos fazer isso.
- Pai Natal, Pai Natal segue o meu exemplo.
- Não sigo nada! Levanta-te e vamos trabalhar!
Mas a rena não ligou ao Pai Natal, ele é que fazia tudo até que chegou o dia de Natal. O Pai Natal pronto para ir embora recebeu uma carta atrasada, que era da Rena. O Pai Natal disse:
- Então, não quiseste ajudar e mas queres uma prenda!?!
- Sim Pai Natal eu quero! Peço desculpa!
O Pai Natal desculpou a Rena e foram andando.
E assim foi um dia de Natal muito divertido e trabalhador.
Beatriz Silva
Uma grande partida
Uma menina pequenina, com cinco ou seis anos nunca tinha escrito ao Pai Natal. No momento que ia escrever a carta desejou pouca coisa, felicidade e alegria, para si e para a família.
Era uma menina diferente das outras, não pedia jogos, nem coisas dessas.
Essa menina já conhecia a rena Rodolfa há muito, muito, muito, muito tempo, eram verdadeiras amigas. Passado cinco dias, doze horas, trinta e três minutos e quarenta e oito segundos, a menina já estava a desesperar porque nunca mais chegava o Natal.
Quando a Maria (era o seu nome) repara nas horas e no dia , vê que é dia de Natal e de repente ouve a campainha a tocar, triiiim, triiiim.
Era a rena Rodolfa e a Maria disse:
- Para quem é esse saco grande e cheio?! – pergunta a Maria espantada com o tamanho do saco.
- É para ti, aqui está a tua alegria e felicidade.
Quando a Maria abre o saco assusta-se e vê dentro dele o Pai Natal e interroga-lhe :
- Pai Natal, o que fazes tu aqui?
- Foi a rena Rodolfa que me mandou vir, disse que eu simbolizo a alegria e a felicidade.
Depois de um longo diálogo a Maria notou que uma haste de rena estava dentro da lareira, era a Rodolfa que estava a escutar a conversa e a Maria proferiu:
- Rodolfa podes sair, já te vi, pregaste-me uma grande partida.
- Lá na fábrica dos duendes dizem que eu sou a rainha das partidas, gaba-se Rodolfa.
Marta Pereira