Ola Amigos! =)
No dia 10 de outubro escrevemos um texto sobre o poema "O Cavalinho de pau", que vínhamos a estudar.
Depois de lidos todos os trabalhos, selecionamos a história do Duarte para trabalharmos. Revimo-la, fizemos-lhe adaptações, acrescentamos umas coisas, retiramos outras e chegamos a este trabalho.
Aproveitamos para dizer-vos que é com esta obra que estamos a concorrer ao concurso "Uma aventura literária 2014", na categoria "texto original".
Esperemos que gostem!
Uma aventura entre amigos
O cavalinho e o menino
eram os melhores amigos, brincavam juntos e andavam sempre em aventuras.
Gostavam muito um do
outro e nunca se separavam. Eles eram uns exploradores muito curiosos e
atentos. Adoravam mistérios e eram os mais famosos e divertidos do país.
Um dia, à tarde eles
decidiram ir explorar a floresta misteriosa, que nunca ninguém tinha coragem de
lá ir. Ouviam rumores de que quem entrava na floresta nunca mais saía. E partiram
à descoberta!
A floresta era linda, cheia
de frutos maduros, árvores esverdeadas e rodeadas de animais de diferentes
espécies.
Eles brincavam muito e
descobriram coisas novas e divertidas:
- Assim é que é viver!
– Disse o Lucas entusiasmado.
A certa altura o
cavalinho perdeu-se, o rapaz não deu pelo seu desaparecimento.
De repente, o rapaz deu
pela falta do seu amigo e entrou em pânico.
O cavalo estava muito
assustado… Até que passou um pássaro, que estava a sobrevoar a floresta, viu o
cavalinho só e desceu ao seu encontro.
- Olá cavalinho, porque
estás triste?
- Estou receoso de não
encontrar o meu amigo. – Referiu o cavalinho muito aflito, com ar abatido.
- Não te preocupes, eu
levo-te ao teu amigo, não chores mais, tudo se resolve.
- Fazes isso por mim?!
– Retorquiu o cavalinho muito emocionado. E os seus olhos alegraram-se… A
tristeza abalou.
Levou-o até ao amigo e
ficaram todos felizes para sempre. Dispararam pela floresta a trote, celebrando
o reencontro dos três amigos.
Na despedida
agradeceram ao pássaro e espalharam a notícia de que a floresta não era tão
assustadora como diziam os rumores.
Texto original de Duarte, revisto e adaptado pela Turma 9, 4.º ano - A da Escola Básica do 1.º Ciclo de Nogueira