Turma 9 4.º A

Turma 9 4.º A
"Olá,

Somos alunos da escola básica de Nogueira, no distrito e Concelho de Braga, da turma 5 do 3º ano.
A nossa turma tem vinte alunos, 8 meninas e 12 rapazes. Gostamos de pintar, investigar, aprender e divertir...
Queremos mostrar-vos o quanto são fascinantes as nossas aulas, expondo os nossos trabalhos, mostrando um pouco de nós e o que aprendemos".

Os alunos

O prazer de ler (poema)

"Para mim ler é sonhar
brincar e voar

Ler é entrar num mundo de fantasia
onde tudo é alegria!"

Mafalda

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A nossa Festa de Natal - "Vem aí o Zé das Moscas"

Olá Queridos Amigos,
ao terminar este período de aulas, na  Festa de Natal da nossa escola fizemos a apresentação da peça "Vem aí o Zé das Moscas", de António Torrado. Com a ajuda da mãe do nosso colega Mateus (D. Cristina Cunha) e de todas as nossas professoras fomos trabalhando e ensaiando. 
Deixamos-vos aqui as fotos de cada uma das personagens. 
Apreciem ;D 

O Corifeu do Coro... 


O Padre...


A Lavadeira...


Os Bêbedos...

O Comandante da Polícia...


A Médica e o seu Assistente...


A Advogada...


O Veterinário e a sua Assistente...


O Casal Chique!...


Manuel da Boina e sua Esposa...


O Oficial de Diligências e o Juiz...


E O Zé das Moscas!!!!

Notícias sobre o Natal...

Olaa amigos ;-D
A semana passada trabalhamos "A notícia". Analisamos as suas caraterísticas e depois, em grupo, transformamos uma notícia em texto narrativo. As notícias trabalhadas falam sobre o Natal, uma vez que estamos muito perto dele.
Esperamos que gostem!! :)

Óbidos Vila Natal 2013


Na época de Natal, o Pedro, a Rita e os pais foram passar as férias a Óbidos.
A Vila Natal estava iluminada, por luzes cintilantes. Houve uma família, que os atendeu, e os levou a um quarto para pousarem as suas malas.
De seguida foram assistir ao espetáculo de “Video mapping”. A família ficou espantada com a maior pista de gelo do mundo, essa pista tinha 300m quadrados e uma rampa com 25m.
Naquela altura havia espetáculos com várias atividades que eram especiais para todas as famílias.
O Pai Natal este ano está numa quinta variando-se com muitos animais de várias espécies.
- Esta aventura foi demais! -disseram todos.

Nogueira, 12 de dezembro de 2013
Soraia, Mariana, Guilherme, Rui Soares e Beatriz

Troca de solidariedade


No dia 7 de dezembro de 2013 a família Vieira decidiu ir falar com o segurança do Banco Alimentar perguntar se havia alguma forma de aumentar o seu alimento.
O segurança disse:
- Com o nosso projeto “Ambiente Solidário” trocamos leite e enlatados por árvores de Natal.
- Nós temos um pinhal! – exclamou o pai da família Vieira.
- Ótimo, mas só trocamos às famílias carenciadas. – disse o segurança.
- Nós somos uma família carenciada! – gritaram todos ao mesmo tempo.
- De onde vem esse projecto? – interrogou a mãe da família Vieira.
O segurança respondeu:
- Este projecto vai decorrer em vários locais da cidade principalmente no Patronato de São Pedro de Maximinos, Patronato Nossa senhora da Torre, Avenida Central, junta de freguesia de São Vicente, Igreja de Fraião, Igreja de Lamaçães e Igreja de Nogueira, entre 10:00h e as 17:00h.
A família foi cortar todos os pinheiros, exceto um.
Receberam em troca muitos enlatados e muito leite.

Nogueira, 12 de dezembro de 2013
Mafalda, Vasco, Eduarda e Rodrigo

A Vila de Monção


     Falta 1 minuto para começarem as atrações natalícias, a família Oliveira está a observar o desfile de comboios com o Pai Natal, cuspidores de fogo e mimos.
     Com tanta atração a família Oliveira esqueceu-se que faltava 1 dia para fechar a vila de Monção.
     Nessa vila havia um concurso de presépios.
     A família Oliveira quis entrar no concurso, mas não podia porque era só para os lojistas.
     Por toda a vila existia música tradicional e uma iluminação fantástica.
     No fim de muito andar, a família foi encontrando varias exposições, atelier de Natal, concertos de dança e entre outras atividades festivas.
     O menino encontrou o Pai Natal a andar de bicicleta e ao mesmo tempo a entregar cartas cheias de doces.
     -Viva! Viva! O Pai Natal deu-me doces, até me convidou para ir a sua casa.
     A família Oliveira passou um Natal muito feliz.

Nogueira, 12 de dezembro de 2013
João Miguel, João Brito, Joana, Mateus, Maria

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Os nossos presépios 2013

Amigos :),
esta semana temos vindo a trabalhar na nossa lembrança de Natal deste ano. Com materiais trazidos por nós e pelas nossas professoras construímos um presépio. Reciclamos telhas, cones de linhas, tecidos, pilhas e outros materiais. Com eles obtivemos estas belas obras. 
Esperamos que gostem =)
Feliz Natal!!! :)

Aqui temos o presépio do Guilherme, da Beatriz, do Duarte e da Soraia...

...o da Eduarda, do João Miguel e da Joana...

...o do Rodrigo, da Mariana e do António...

...o do Vasco, do Henrique, da Maria e da Marta...

e, por fim, o do João Paulo, do João Brito, do Mateus, da Mafalda e do Rui Soares.

Histórias de Natal...

Amigos, bem-vindos ao tempo de Natal =)*
Queremos partilhar convosco alguns trabalhos que temos vindo a desenvolver ao longo desta quadra natalícia.
Assim, no decorrer do estudo da obra "O Pai Natal Preguiçoso e a Rena Rodolfa", de Ana Saldanha, construímos vários textos sobre o Natal, onde incluímos diferentes personagens, que viveram várias aventuras.
Deliciem-se com estes nossos trabalhos....:)



O Natal com fantasia


O Pedro estava ansioso pelo Natal, era dia 29 de novembro. Ele foi com a mãe às compras comprar os enfeites de Natal. O Pedro olhou para um calendário de chocolates e disse:
- Mãe, dás-me aquele calendário de Natal, por favor?
- Humm, está bem deixa só eu ver quanto custa.
A mãe comprou o calendário e dirigiram-se para casa onde organizaram os enfeites.
Alguns dias depois, eles fizeram a árvore de Natal. A mãe, quando começaram a adorna-la, cantou:
-É Natal, é Natal...
O pai abriu a porta para ir buscar o azevinho e, de repente, apareceu o carteiro que disse:
- Tenho aqui uma encomenda para vocês.
O Pedro passou pelo pai a correr e apanhou a encomenda. Levou-a para dentro de casa, para verem todos juntos.
- Acho que a do pai e da mãe têm receitas! – tentou adivinhar o Pedro curioso.
- Que sorte, adivinhaste mesmo. - responde-lhe a mãe.
No dia 20 o Pedro fez a sua carta de Natal e pediu três coisas: um robô, um ipad e um peluche.
Chegando o dia 24 os pais foram dormir e o Pedro decidiu ficar na sala para ver o Pai Natal, mas adormeceu antes.
O Pai Natal chegou e deixou na árvore do Pedro 10 presentes. Despediu-se dizendo hohohoho muito alto, o que fez com que o Pedro acordasse. 
-Hum, ele sempre veio!! - referiu o Pedro, não conseguindo conter a sua alegria.

João Afonso Brito 


O Pai Natal trabalhador e a Rena Rodolfa

No Pólo Norte todos os anos, a poucos dias do Natal, acontece sempre a mesma coisa. O Pai Natal farta-se de trabalhar e a Rena Rodolfa sempre a descansar. O Pai Natal cansado de tanto trabalhar sozinho, resolveu tomar outra atitude.
- Rena Rodolfa, este Natal vais ter que me ajudar, ou então não comes durante um mês.
- Durante um mês? Mas,...Pai Natal!
- Não há mas nem meio mas. Estou velho para fazer tudo sozinho. Basta!
A rena vai a chorar para o seu quarto, nunca o Pai Natal tinha falado assim com ela, tão zangado!
Dava voltas à cabeça a pensar como havia de fazer, pois era tão preguiçosa que não lhe apetecia fazer nada.
De repente batem a porta… 
- Truz, truz, truz.
- Quem é? - Questionou a Rena.
- Sou eu, menina Rena, o carteiro Diamantino.
A Rena enxugou as lágrimas e abriu a porta.
- Olá Rodolfa, o Pai Natal mandou entregar-lhe as cartas para começar já a abri-las e fazer todos os brinquedos que os meninos pedem, pois faltam apenas quatro dias para o Natal.
A Rena Rodolfa não teve outra alternativa senão arregaçar as mangas e pôr mãos ao trabalho. Não podia ficar sem comer.
E assim se resolveu o problema do Pai Natal ter que fazer tudo sozinho sem a ajuda da Rena Rodolfa.
A partir daí ela ajudou o Pai Natal em todos os Natais.

Maria Jorge


O Pai Natal e as Renas preguiçosas

No dia 1 de dezembro, o Pai Natal nem parou 1 segundo, para conseguir abrir cartas e cartas e embrulhar presentes.
Os Duendes não paravam de trabalhar, nem para um pequeno descanso, porque o Pai Natal ralhava sempre com eles.
A Rena Rodolfa ia à biblioteca do Pai Natal buscar informações para saber se tinham presentes difíceis para as crianças. Se não tivessem, os Duendes construíam o que era preciso.
Quando chegou o dia 24 de dezembro, o Pai Natal aproximou-se do local em que as renas estavam para levantar voo, mas elas estavam todas a dormir. Ele tentou acorda-las, mas elas não se mexeram. Como o Pai Natal é mais esperto, pegou numa cana de pesca e pôs cenouras no anzol. As renas levantaram-se logo e foram distribuir prendas por todo o Mundo.

-Ho, Ho, Ho, Feliz Natal.

Rodrigo Carvalho

A Noite de Natal


Era noite de Natal, 24 de dezembro.
Toda a minha família se estava a divertir, uns a jogar jogos em conjunto, outros a cantar cânticos de Natal e outros, à volta da árvore de Natal, que estava sempre a piscar.

Todos estavam muito ansiosos pela chegada do Pai Natal.  
- Quando é que chega o Pai Natal? - Perguntava a Catarina, muito entusiasmada. 
- Ainda não está na hora do Pai Natal chegar! - Exclamava a Maria, também um pouco ansiosa.
O tempo passou, passou e as horas foram voando, até que todos estavam a andar de um lado para o outro, à espera do Pai Natal. 
- Que seca! Quando é que ele chega!? - Perguntou Bia, já farta de esperar. 
Até que se ouviu um som, um pouco estranho:
- Ho, ho, ho!!! – Anunciou uma voz grossa. - Eu sou o Pai Natal!!! – Gritou alto e bom som. 
- Hey é o Pai Natal! - Anunciaram o João e o Vasco, muito contentes pela sua chegada.
Na chaminé estava o Pai Natal, cheio de prendas no seu grande e vermelho saco dos presentes.
- Ora bem, este presente é para ti! E este é para ti! - Disse o Pai Natal, muito divertido, distribuindo os presentes por todos. 
Antes de irem dormir todos brincaram com os seus presentes de Natal. A Catarina ficou contente porque recebeu um novo livro. A Bia porque recebeu uma caixa de maquilhagem e o João e o Vasco receberam material escolar. 


Joana Filipa

O Pai Natal e a Rena


Era uma vez um Pai Natal e a sua amiga Rena. Eles trabalhavam muito, principalmente no Natal:
- Chegou o dia! - disse o Pai Natal ansioso por trabalhar. - Rena! Oh Rena!
O Pai Natal chamava e chamava mas nada, a rena não vinha. O Pai Natal preocupado foi ao quarto dela e disse:
- Rena, porque não vens? Já só faltam 4 dias!
- Não vê Pai Natal? Hoje não vou poder trabalhar. - Disse a Rena, muito abatida. - Estou doente.
- Mas, mas assim eu não vou conseguir entregar a tempo as prendas. Estão a vir cartas de todo o Mundo. De hora a hora, de minuto a minuto.
- Lamento muito Pai Natal! - disse a Rena.
Passado 4 dias, no dia 25 à noite ouviu-se alguém a andar. Era a rena já curada:
- Onde esta o Pai Natal?
Passa por lá um duende e diz:
- O Pai Natal já foi distribuir os presentes.

A rena estava com um sorriso na cara, à espera que o pai natal viesse.

Duarte Oliveira

Uma oficina trabalhadora

Era uma vez uma fábrica muito, mas mesmo muito atarefada. Trabalhava de dia até à noite, durante o ano inteiro.
            No dia 17 de dezembro chegou o carteiro com sacos cheinhos de cartas.
- Bom dia, carteiro! - disse a rena Nicolau. - Vejo que está muito atarefado!
- Na verdade são todas para o Pai Natal, exceto uma que é para o duende trabalhador.
O Pai Natal senta-se na sua cadeira. E começa a abrir as cartas.
A rena Nicolau vai a entregar a carta ao duende trabalhador. Quando observa a fábrica, vê tudo a dormir, menos o pobre coitado duende trabalhador.
Já só faltavam 8 dias para o Natal e estava tudo por fazer.
- Pai Nataaal!!! – diz a rena Nicolau aos berros. – Rápido! Rápido!
Quando o Pai Natal chegou, ficou boquiaberto e para os ajudar foi chamar as outras renas: a Rita, a Beta, a Tic Tac, a Carlota e a Titi. Assim já tinham mais cinco ajudantes.
Puseram as mãos à obra. O duende era o responsável pelos brinquedos, a Carlota das caixas, a Beta para os embrulhos, a Nicolau dos laços, a Tic Tac punha os presentes nos sacos, a Titi e a Rita no trenó e o Pai Natal era o responsável pelo o que as crianças pedem.
(Passaram 8 dias)
- Já está tudo pronto?- perguntou Rita.
- Bem, na verdade, já estava tudo pronto, já iam descolar, mas antes disso o Pai Natal ofereceu uma prenda a cada rena e a todos os duendes dorminhocos. A prenda era irem todos no ternó e gritarem:
- Ho! Ho! Ho! Feliz Natal!
- Ah! Já me estava a esquecer de entregar a carta ao duende trabalhador!
- De quem é?- perguntou o duende trabalhador.
- Com mil macacos! É do Pai Natal!
E diz assim:
“Querido duende, foste eleito o melhor duende do mundo! Muitos parabéns! Já é a tua terceira prenda de Natal!

Feliz Natal! :)

Mariana Lia Andrés

O esquecimento das cartas

Dezembro chegou e o carteiro não sabia o que ia fazer com tantas cartas para o Pai Natal, então pensou:
- Vou até á casa do Pai Natal e pergunto-lhe se precisa de ajuda.
E lá foi ele com os seus sacos cheios de cartas. Trim, trim, trim.
- Está alguém em casa? Perguntou o carteiro.
- Olá senhor carteiro, estava a ficar preocupada, pensava que este ano não tínhamos cartas. -disse a Rodolfa.
Rodolfa leva as cartas para a secretária do Pai Natal.
- Pai Natal! Pai Natal! Já temos as cartas!
- As cartas? Que cartas?- perguntou o Pai Natal.
- As cartas deste ano, os pedidos dos meninos.
- Àhhh! Então vamos começar imediatamente a trabalhar.
E dirigiram-se à fábrica do Pai Natal, trabalharam dia e noite sem parar para conseguir realizar os pedidos das crianças.
Faltavam 5 minutos para a noite de natal e o Pai Natal arrancou no seu trenó e conseguiu fazer as crianças todas felizes.

João Miguel

Um dia perfeito de Natal

Era inverno e o Pai Natal estava muito atarefado. Tinha milhares e  milhares de cartas e presentes para preparar.

Havia um menino, que estava ansioso pelo Natal, chamado João. Ele  adorava o Natal pois 
recebia tudo o que queria.
O Pai Natal tinha uma graaande ajuda, era a rena Risquinhas. Faltavam muitos poucos dias 
para o Natal, e o Pai Natal e a Rena  Risquinhas só tinham preparado 19 presentes.
Aquele menino dizia sempre em todos os Natais:
- Merry Christmas, mother and father! O Pai Natal está quase a chegar!
Finalmente o Pai Natal estava quase a acabar de embrulhar as  prendas todas, já faltavam 4 presentes. A Risquinhas já tinha embrulhado as prendas do João.
O Pai Natal ia para o trenó, quando a Risquinhas, de muito cansada que estava, caiu para o  chão. O Pai Natal correu para a socorrer e pediu aos anões que a levassem até ao trenó. - Venham, venham! - Dizia o Pai Natal preocupado. Depois de a porem no trenó foram entregar as prendas às crianças de todo o Mundo. Durante a viagem a rena Risquinhas ia ficando cada vez melhor, com a alegria que via na cara das crianças.
Soraia
O Pai Natal trabalhador e a Rena preguiçosa
Faltavam 24 dias para o Natal e o Pai Natal trabalhava, trabalhava sem parar e a sua rena estava a dormir um soneca. O Pai Natal virou-se para a rena e disse:
- Acorda, rena, acorda! Temos de abrir as cartas e prepara-las!
- Oh Pai Natal descansa! Sabes o que é que eu faço? - exclamou a Rena preguiçosa.
- Sim, sei tu deixas tudo para a última da hora e não podemos fazer isso. 
- Pai Natal, Pai Natal segue o meu exemplo.
- Não sigo nada! Levanta-te e vamos trabalhar!
Mas a rena não ligou ao Pai Natal, ele é que fazia tudo até que chegou o dia de Natal. O Pai Natal pronto para ir embora recebeu uma carta atrasada, que era da Rena. O Pai Natal disse:
- Então, não quiseste ajudar e mas queres uma prenda!?!
- Sim Pai Natal eu quero! Peço desculpa!
O Pai Natal desculpou a Rena e foram andando.
E assim foi um dia de Natal muito divertido e trabalhador.
Beatriz Silva
Uma grande partida
Uma menina pequenina, com cinco ou seis anos nunca tinha escrito ao Pai Natal. No momento que ia escrever a carta desejou pouca coisa, felicidade e alegria, para si e para a família.
Era uma menina diferente das outras, não pedia jogos, nem coisas dessas.
Essa menina já conhecia a rena Rodolfa há muito, muito, muito, muito tempo, eram verdadeiras amigas. Passado cinco dias, doze horas, trinta e três minutos e quarenta e oito segundos, a menina já estava a desesperar porque nunca mais chegava o Natal.
Quando a Maria (era o seu nome) repara nas horas e no dia , vê que é dia de Natal e de repente ouve a campainha a tocar, triiiim, triiiim.
Era a rena Rodolfa e a Maria disse:
- Para quem é esse saco grande e cheio?! – pergunta a Maria espantada com o tamanho do saco.
- É para ti, aqui está a tua alegria e felicidade.
Quando a Maria abre o saco assusta-se e vê dentro dele o Pai Natal e interroga-lhe :
- Pai Natal, o que fazes tu aqui?
- Foi a rena Rodolfa que me mandou vir, disse que eu simbolizo a alegria e a felicidade.
Depois de um longo diálogo a Maria notou que uma haste de rena estava dentro da lareira, era a Rodolfa que estava a escutar a conversa e a Maria proferiu:
- Rodolfa podes sair, já te vi, pregaste-me uma grande partida.
- Lá na fábrica dos duendes dizem que eu sou a rainha das partidas, gaba-se Rodolfa.
Marta Pereira

sábado, 7 de dezembro de 2013

Visita de Estudo ao Paço dos Duques de Bragança e Castelo de Guimarães

Oláá Queridos Amigos!!! :D
Temos andado com muito trabalho, uma vez que estamos a chegar ao fim do 1.º período. Por isso não temos atualizado o nosso blogue com tanta frequência. Mesmo assim, aqui estamos para partilhar convosco as nossas mais recentes aventuras e desafios. :)
Desta vez, vamos partilhar convosco a nossa visita ao Castelo de Guimarães e ao Paço dos Duques de Bragança. Ambos os monumentos ficam na linda cidade de Guimarães e têm uma história maravilhosa para nos contar. Da visita feita recolhemos várias informações e curiosidades que não conhecíamos. Esta proporcionou-nos grandes aprendizagens. São essas mesmas aprendizagens que partilhamos agora convosco, a partir de um texto construído pela Marta Pereira. Este texto foi selecionado para representar toda a turma. A acompanha-lo estarão algumas fotografias, que nós fomos tirando, para, um dia mais tarde, revermos as nossas aventuras.

Visita de Estudo ao Paço dos Duques de Bragança e ao Castelo de Guimarães

Dia 21 de novembro de 2013 fomos ao Castelo de Guimarães e ao Paço dos Duques. Descobri que o Paço dos Duques era bastante diferente dos outros palácios, normalmente os palácios costumam ter duas ou três chaminés e o Paço dos Duques tem trinta e nove chaminés.
Nos palácios normalmente deitavam as necessidades pela janela gritando: “Água vai, água vai, água vai” para as pessoas que estivessem debaixo da janela terem cuidado e no Paço dos Duques faziam no chão e com a água que escorria do telhado, uma parte lavava as necessidades.
De seguida fomos à sala de jantar onde também descobri coisas bastante interessantes. Antes comiam com as mãos e limpavam-nas aos cães ou os cães lambiam -lhes as mãos, por assim dizer, os cães eram os guardanapos dos Reis.
Antigamente a bebida favorita da realeza era vinho com mel e como o mel era pesado, vinha para o fundo do copo por isso bebiam numa espécie de caneca e mantinham a bebida quente e o mel não ia ao fundo tão depressa.
Antigamente não havia pratos e comia-se no miolo do pão.
Depois passamos à sala das armas, lá havia espadas com duzentos, trezentos, quatrocentos, quinhentos e seiscentos anos.
Soube que quando se usa só a cota de malha tem-se mais mobilidade, mas esta não protege tão bem, se usar a armadura não é rápido mas está melhor protegido e se usar os dois estás muito bem protegido mas é muito pesado e torna o cavaleiro lento.
Vi lá esporas de ouro e uma espada de 60 kg, mas só servia para meter medo.
Por fim fomos ao quarto da D. Constança, onde está a pintura da mulher que levou os garfos e o chá para a Inglaterra, D. Catarina.

Curiosidade: D. Catarina levou o chá para Inglaterra e o chá, lá, chamava-se “ Tea” porque D. Constança era amiga do povo e oferecia chá, não sabia falar muito bem inglês por isso dizia: “para ti”, assim se chama chá em inglês “Tea”.
Adorei conhecer uma parte de Guimarães.

Marta Pereira
4º ano- T 9
 Enquanto esperavamos para entrar no Paço dos Duques...



As nossas pesquisas e recolhas de informação...



Mnham Mnham...a hora do lanche...;)



E por fim, uma foto de grupo =)*

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O meu sonho desde pequeno(a)

Olá amigos :) !!
Hoje analisamos o primeiro de uma série de textos que iremos criar em torno de temas propostos por nós, diariamente.
Assim, o tema de hoje, escolhido pela Marta, foi "O meu sonho desde pequeno(a)".
Depois de revistos os nossos textos, trabalhamos o texto do Vasco Gonçalves.
Aqui vos deixamos uma maravilhosa aventura....


O meu sonho desde pequenino

O meu sonho desde pequenino tem uma história muito longa e divertida.
Bem, no dia três de agosto de dois mil e quatro, foi um dia mágico para os meus pais, pois foi quando eu nasci.
 Chegamos a casa e eles deitaram-me no berço, pois já era muito tarde.
Já deitado no meu pequeno cantinho, decorado com astronautas, fechei os meus lindos olhos azuis e comecei a ter um sonho espetacular e muito imaginativo. Sonhei que estava numa nave espacial e que era um dos primeiros astronautas a chegar à lua.
Eu e os meus companheiros ficamos cheios de medo, porque não sabíamos o que ia acontecer.
Mas, de repente, colocamos o primeiro pé na lua, começamos a saltar em câmara lenta, por ela fora, explorando o seu ambiente. A lua é grande, luminosa e parece-se com uma bola de queijo.
Como a viagem foi um enorme sucesso e conseguimos chegar sãos e salvos, tornei-me uma pessoa famosa.
Quando acordei, fiquei a pensar se algum dia este sonho se irá realizar, uma vez que é o meu maior desejo.


Texto realizado por Vasco Gonçalves e revisto pela turma 9 do 4º ano – EB1 de Nogueira